Existem sítios no Algarve que aparenta ser desconhecidos da humanidade. Digo isto baseado na fauna e flora existentes para não falar do lixo submerso. Já lá vai o tempo em que eu mergulhava atrás de mexilhões. Geralmente apanho-os na linha d'água com maré vazia.
Não foi o caso neste fim de semana.
Fui visitar um velho local de mariscada, que há décadas, apanhava a 4~6 metros, mexilhões de 10 a 12 cms. É uma técnica cansativa pois cada mergulho só se apanha 3 ou 4, ficamos de mãos cheias e temos de nos dirigir ao cesto para vazar as mãos.
Com o fundo repleto de mexilhões, é difícil acreditar que tais locais tenham escapado à ganância humana. O melhor é não dizer onde é pois o que aparenta ser um local desconhecido da humanidade, poderá se tornar um deserto do dia para a noite.
O importante a quem lá vai, é apanhar somente o que precisa e deixar o restante para a próxima apanha.
Eis um pequeno filme lançado na YouTube com imagens destas florestas de mexilhão.
Não foi o caso neste fim de semana.
Fui visitar um velho local de mariscada, que há décadas, apanhava a 4~6 metros, mexilhões de 10 a 12 cms. É uma técnica cansativa pois cada mergulho só se apanha 3 ou 4, ficamos de mãos cheias e temos de nos dirigir ao cesto para vazar as mãos.
Assim era. Para minha surpresa, ainda o é.
Com o fundo repleto de mexilhões, é difícil acreditar que tais locais tenham escapado à ganância humana. O melhor é não dizer onde é pois o que aparenta ser um local desconhecido da humanidade, poderá se tornar um deserto do dia para a noite.
O importante a quem lá vai, é apanhar somente o que precisa e deixar o restante para a próxima apanha.
Eis um pequeno filme lançado na YouTube com imagens destas florestas de mexilhão.